Sexta-feira 29/03

A dança das cadeiras: mudanças radicais geralmente não são bem vistas e quantidade está longe de ser qualidade!

14 de abril de 2020

Em Horizontina e na grande maioria dos municípios pelo país afora, foi grande a movimentação política no mês de março, quando vereadores aproveitaram a abertura da janela partidária para trocarem de partido sem perderem o mandato.Os partidos que ganharam fazem as contas de quanto ganharam, porém os que perderam muitas vezes fazem a mesma conta.

Quanto soma para o partido ter um novo vereador? Quais as características deste novo membro? Mais positivas? Mais negativas? Somaria para o candidato majoritário?

Tem políticos que entram em um novo partido com ideologia totalmente diferentes e a pergunta que fica é: será que vai dar certo? Se deu certo por tanto tempo no partido anterior, por que mudar? Qual o custo/benefício?

Troca de partido pode ser comparado a um casal que se separa e um dos cônjuges forma uma nova família. Se trouxer junto os defeitos da união passada, tem tudo para dar errado, principalmente se quiser impor sua vontade.

O cenário horizontinense, ao que tudo indica mostrará isso nas eleições. Um pré-candidato majoritário que mudou da água pro vinho e outro pré-candidato que trouxe todos os representantes de partidos nanicos pra dentro do seu. Fica uma dica para cada um: para o primeiro: mudanças radicais geralmente não são bem vistas; para o segundo: quantidade está longe de ser qualidade!

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