Do campinho de futebol de chão batido medido a passos, a um clube amador com uma das melhores estruturas da região.
A trajetória do Esporte Clube Cruzeiro apresenta muitos avanços e conquistas alcançadas com muita determinação, trabalho e amizade de um grupo que preza pelo futebol sério, de qualidade, mas acima de tudo, que joga, torce e acompanha pelo amor à camiseta.
Nestes 63 anos de história, o Cruzeiro se tornou muito mais que um clube. É uma família, como é chamado por todos, indistintamente. E isso está enraizado desde o final da década de 50 quando um grupo de rapazes começou a jogar futebol nos pátios de Esquina Eldorado e decidiram fundar o Esporte Clube Cruzeiro, em 15 de agosto de 1958, trazendo já em seus valores e princípios a amizade, o respeito e o amor pelo esporte.
São muitas taças e troféus que orgulham a todos, expostos em um memorial. Mas o mais importante eles carregam no coração e na memória. As lembranças de uma época em que se jogava no potreiro, depois num campo de cocurutos, mas se era muito feliz e satisfeito. E o orgulho por se construir a sede que se tem hoje, além de amizades construídas e mantidas, os laços que unem cada jogador, cada voluntário, torcedor ou simpatizante.
Da época de ouro, quando foi o auge do time nas décadas de 80 e 90, até hoje quando o clube tem apenas o time de veteranos (desde 2010), o que marca a todos é o ambiente familiar que se criou no clube e que nunca vai acabar, pois o conhecimento e a dedicação ao Cruzeiro já passam de pai para filho.
O Cruzeiro é uma das poucas equipes, senão a única, que fica em atividade durante o ano todo e se mantém vivo porque um grupo de pessoas dá sustentação fora das linhas do campo com muito trabalho, dedicação e seriedade, em parceria com um grupo de atletas comprometidos com as diretrizes do clube.
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