Domingo 13/10

Distância, um ato de amor

11 de maio de 2021

Por Henrique da Silva

Já faz pouco mais de um ano que estamos experimentando um novo jeito de viver. Pode ser alucinação de uns, conspiração para outros, mas o que de fato é verdadeiro resume-se na nossa maneira de ver e viver os últimos meses. Tudo planejado com mínimos detalhes? Só saberemos daqui a muitos anos, quando a história for contada por completo. Quantos de nós mudou completamente seu jeito de viver, não é mesmo? Deixamos de conviver com amigos, filhos, pais, avós e tantos outros. É a rotina do dia a dia que vamos aprendendo com o tempo. A rotina nos faz parar de pensar, e com isso, somos dominados com maior facilidade.

Como nada neste mundo acontece por acaso, o vírus, que mesmo que muitos não gostem ou não concorde, é chinês. País comunista entre as maiores economias do mundo. Algo fantástico em se falando de economia mundial, mas seu povo em grande maioria vive em extrema miséria, precisando se alimentar de pequenos insetos em muitas ocasiões. O propósito final de domínio absoluto parece não ter e não respeitar nada que possa atrapalhar. Vemos milhares de mortes ocasionados por este terrível incidente da natureza provocado pela ganância humana.

Outros países que tomaram a mesma posição na forma de governar seguem no mesmo rumo. Mais próximo de nós, a Venezuela é o caso mais alarmante que nos precede. Com tudo isso, é possível imaginar que estamos longe desta realidade. Não, não estamos. Nesta semana, os noticiários davam conta que, em uma cidade no interior de São Paulo, o que era apenas possibilidade começa a bater a nossa porta. Em entrevista, um cidadão falava com tristeza da morte do seu animal de estimação, um gato, mas que não era de todo um fato triste por saber o seu destino. Teria matado a fome de um senhor que estava há dias sem comer.

A cortina de fumaça começa a se abrir e percebemos que não irá demorar muito para fatos como este se tornarem corriqueiros. Uma aberração da natureza humana chegarmos em tais níveis de desrespeito a própria vida. O comunismo não bate a nossa porta, já entrou em nossa casa e está bem acomodada em nossos melhores aposentos, esperando apenas a hora certa para nos tirar do nosso lugar. As nossas redes sociais já foram invadidas, é só perceber que, ao dar sua opinião contrária ao sistema, aos poucos os bloqueios dos seus perfis começam a aparecer.

Devemos ter e respeitar as opiniões, por mais adversas que possam parecer, mas não podemos aceitar que este regime que matou milhões de pessoas no mundo todo seja nossa forma de governo. Lutar sempre, recuar as vezes, desistir, nunca. O povo nas ruas no último fim de semana deu o recado, tempos sombrios nos esperam.

A gente se pecha por aí.

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