Por alguns anos, ocupamos este espaço para levar aos nossos leitores algumas opiniões das quais compartilhamos e entendemos serem importantes. Situações do dia a dia, histórias, pensamentos e análises sobre o cotidiano. Dito isso, é impossível observar em silêncio a situação nacional e também oferecer a você nossa visão, nosso caminho, aquilo que pensamos.
Já há alguns anos, comentamos o quanto um governo militar, formado por linhas retas e que respeite a população seria capaz de colocar a nação novamente nos trilhos. Hoje temos um governo militar eleito pelo voto popular que colocou o país no rumo da honestidade e do respeito às instituições, às famílias e à sociedade como um todo. Pautamos, por várias vezes neste assunto, relembrando que de vez em quando o remédio é amargo, mas quando o estado é terminal, medidas urgentes devem ser tomadas para garantir sua sobrevivência. E foram muitas as razões que nos trouxeram até este estado.
Nos últimos anos, governantes que nada fizeram pelo nosso povo senão desenvolver um governo que aparelhava as instituições para trabalharem em seu favor, com o único pensamento de permanecer no poder, nos levaram ao estado em que nos encontramos hoje. Nenhum país chega ao ponto em que estamos de uma hora para outra. Ao invés de privilegiarem a economia e o desenvolvimento, o privilégio ao enriquecimento ilícito manteve corruptos em cargos de liderança, seus mandados em cargos com grandes verbas, e com simpatizantes que defendiam cegamente, tudo por causa de uma ideologia.
As eleições deste ano será um marco histórico para o país. Em outra ocasião já afirmamos estarmos carente de lideranças em todos os níveis. Lula como mencionamos, não será candidato por falta de apoio popular e não irá arriscar sair manchado ainda mais, por uma derrota vergonhosa demonstrando seu estado terminal como líder. Não conseguiu sequer criar seu sucessor. Com apenas 185 prefeituras no Brasil não terá sustentabilidade quando a campanha ir para as ruas. Quando sua imagem junta ao seu possível vice Alckmin, acentua ainda mais. Já tivemos esta experiência aqui.
A terceira via, tanto com Sergio Moro quanto com Ciro Gomes não chega a dois dígitos em suas tomadas de intenção de votos. Dória amarga um resultado frustrante para um partido que até ontem figurava entre os de linha de frente.
Com as últimas intenções do STF de mudar as regras de aposentadoria dos ministros, parece mesmo que já se dão por derrotados. Nesta visão, Jair Bolsonaro já estaria eleito conforme ilustra suas tentativas de se manterem em seus cargos, restando apenas mudar as regras e aguardar pós 2026 para serem nomeados os ministros de acordo com seus interesses.
Bolsonaro corre anos luz à frente, e está sozinho sem ninguém a lhe atormentar. Poderemos ter uma eleição já definida em sua largada. Horizontina trilha o mesmo caminho, se nada de novo acontecer, o atual prefeito Jones Cunha segue sozinho para seu terceiro mandato.
A gente se pecha por aí.
voltar