Por Henrique da Silva – Colunista do Novo Horizonte
Após a soltura do ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, voltamos a viver um clima de hostilidade no país. Vociferando palavras de ódio e rancor em cada pronunciamento, este cidadão perdeu completamente a noção do tempo e do espaço em que vive. Formado na escola da raiva e do crime, pelos seus companheiros Fidel Castro, Hugo Chávez e tantos outros, o mesmo demonstra desequilíbrio em cada vez que o ar se comprime nas cordas vocais e exprime uma palavra.
Uma das últimas declarações do mesmo foi culpar as igrejas por tudo que está acontecendo, inclusive com o vírus da pandemia. Essa mesma igreja que elevou este cidadão ao poder tem sobre si a responsabilidade das mortes que aumentam a cada dia. O que mudou? As mesmas não estão a serviço do senhor Lula neste momento.
Com declarações assustadoras, Lula desfila uma série de ataques a qualquer um de nós com o mínimo de inteligência. Entre tantas e todas com gravidade extrema, podemos nominar a que se refere ao vírus, quando diz que, ainda bem que Deus permitiu a existência deste vírus na humanidade. Por si só não seria tão grave, mas vindo de um ex-presidente que ainda quer ser chamado pai dos pobres, é extremamente nojento e fora de hora.
O planejamento da soltura do mesmo vem do sistema que aí se encontra. Sem nem ao menos perceber, o povo está envolvido em um mar de lama. A liberdade de Lula é uma tentativa de desestabilizar o governo. Veja bem como tudo faz sentido. Enquanto o presidente Bolsonaro perde tempo explicando as asneiras ditas por Lula, os demais passam despercebidos. Lula, neste momento, não passa de boi de piranha a serviço do candidato preferido Sergio Moro.
Lula não será candidato, não tem respaldo popular, nem conseguiria andar cinquenta metros numa grande Porto Alegre, por exemplo, mas cabe a ele papel importante no quebra cabeça para derrubar o atual presidente. Os mentores, Jose Dirceu e Fernando Henrique, dão as cartas e jogam de mão para sustentar a tentativa de tomada do poder.
Desta forma, se a esquerda aceitar e defender o tratamento preventivo e precoce, dá ao governo Bolsonaro vida nova e o mesmo permanece no poder por mais 4 anos. Se alimentar paranoia de brigar pelo poder e esquecer do povo, continuarão as mortes, e no final todos terão que se render ao tratamento simples com medicação barata ao acesso de todos, fica ainda pior, sem bandeira de defesa. Como diria Mano Lima, sem paia e sem fumo.
Lula e sua ideologia estão num beco, cavaram seu próprio buraco de onde não tem saída. E para aumentar a tensão pré-eleitoral, Ciro Gomes girou a metralhadora e abriu fogo amigo. É uma encenação toda para enganar trouxa.
Aos poucos, mais médicos estão aderindo ao tratamento preventivo e precoce, e assim Bolsonaro teria razão mais uma vez. É o fim da esquerda do lulo-petismo saindo ileso o PSDB. Parece carta marcada. No final para os adeptos de Lula, Sergio Moro foi iludido pelos alienígenas, como diria o saudoso Enéias, e estarão todos de mãos dadas em nome da “democracia”.
A nós, o povo, cabe união e fé e não fazer de nossos amigos, inimigos, por que da briga dos grandes não sairão soluções.
A gente se pecha por aí.
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